sexta-feira, 29 de junho de 2007

VOCÊ SABIA?

VOCÊ SABIA?


A taxa de colesterol se eleva quando, ao invés de usufruir do que já possui ou descobrir que a melhor aplicação pra o que já se adquiriu, o indivíduo assume uma postura de excessiva auto-exigência ou de obsessiva competição, como tentativa de se conquistar, em qualquer nível, mais e mais ganhos. O sentimento de que se corre o risco de perder a oportunidade de novos ganhos, projetados ou sonhados, ou de fazer acúmulos, eleva ainda mis rapidamente o colesterol.

Quando a dor de garganta acontece, informa que o indivíduo (ou a criança) está ansioso por dizer e necessita fazer conhecido um sentimento ou pensamento seu. Tentou manifestar por várias vezes e formas e depois de muitas tentativas frustradas, desistiu da expressão.

Os distúrbios graves por excessiva ingestão de alimentos ou bebidas afirmam que os papéis e compromissos assumidos mais exigem do que oferecem mais molestam do que beneficiam, mais oprimem do que abrem caminhos e mais adiam do que resolvem.
Eles surgem para estimular a redefinição do que se quer; para incentivar que se compare o sonhado e o pretendido com o que está sendo vivido; pra ativar o direito de revisão de projeto, decisões e escolhas.

A celulite é reflexo da auto-exigência, do incessante planejar, do assumir da condição de “ter que, a todo custo”.

As estrias surgem da incapacidade em assumir as próprias incapacidades. Resultam do uso do adiamento como forma de evitar a realização de tarefas que assumimos mesmo cientes de que não sabemos ou podemos executar.

O surgimento de quelóide denuncia relutância em mudar, teimosia e boicote aos lampejos de lucidez. É a manifestação que registra a resistência à aceitação de novas condutas ou à reformulação de conceitos e valores.

O esporão de calcâneo pode resultar dos conflitos ou da insatisfação não assumida qunto às formas de recebimento e utilização das heranças materiais. São comuns nos processos de discussão por partilhas de bens.

O bruxismo, ação de ranger os dentes durante o sono, surge do uso excessivo da ponderação e do controle na determinação do que dizer e do como dizer; da dificuldade em explicitar os sentimento resultantes de presença ou ausência excessivas daqueles que constituem as relações de maior proximidade ou intimidade. Reflete a intensidade do esforço gasto nas tentativas de construção ou manutenção de um convívio sustentável.

O joanete informa o uso excessivo do direito de crítica e julgamento de si e dos outros.

A instalação da palidez afirma que o indivíduo se sente incluso e impelido à participação em situações que lhe geram desprazer ou desconforto interno. A manifestação expressa a experienciação, não assumida, do sentimento de obrigatoriedade em permanecer, atuar e demonstrar satisfação ao viver fatos e circunstâncias que por escolha própria, e no exercício da liberdade, não viveria. A palidez assinala a opção pela aceitação do desagradável.

As olheiras resultam do uso inadequado e excessivo da atenção e da vigília. Afirmam que a pessoa se impõe o compromisso de fazer-se “indiscutivelmente” presente, atenta e responsável em situações nas quais estas qualidades não são necessárias ou exigidas.

As unhas espelham a qualificação que damos à nossa ação. São fortes e sadias quando agimos e caminhamos com segurança e confiança em nós. Tornam-se facas ou adoecidas quando há redução do sentimento de autoconfiança ou experimentação do medo em relação ao resultado da ação.

O prurido ou coceira estimula a identificação e a conscientização da verdade interna. Surge com maior intensidade quando optamos pela alimentação ou manutenção do aparente ou das falsas realidades. Afirma que as formas de expressão ou de atuação adotadas naquele momento ou situação não condizem com o jeito próprio do indivíduo.

A miopia, restrição da visão do longe com boa visão para o perto, resulta do medo do futuro e do medo de viver situações de risco, de deixar de ter ou de obter, no aqui e agora, aquilo que garanta a sobrevivência futura. É sustentada pela crença de que o amanhã é ameaçador e incerto.

A hipermetropia, restrição de visão do perto com boa visão para longe, estimula o aprimoramento da capacidade de estar, de viver e se deixar envolver por aquilo que constitui o agora. É sustentada pela vivência crônica do sentimento de ser ou de estar inadequado, de que é melhor “estar nos bastidores”.

O desejo de coçar a ponta do nariz informa que pouco acreditamos naquilo que estamos expressando. O impulso de coçar também pode acontecer quando estamos limitados pra a expressão.

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